Momento Super Ultra Mega Hiper Nerd

08dez08

Sendo vagabunda sem nada melhor o que fazer e viciada em seriados é claro que eu já vi praticamente todos os seriados mais novos existentes. Semana passada vi as duas temporadas de GREEK (super recomendo ! muito engraçadinha e despretenciosa, como quase todos os seriados da ABC Family), e, essa semana, tive a boa sorte de começar a ver FRINGE. Já tinha ouvido falar desse seriado, do criador de LOST e ALIAS, mas, como o criador crazy não falava sobre o que era, eu só deixei passar e esqueci dele. Eis que vou na Liberdade sábado passado, comprei uns filmes (Trovão Tropical é legalzinho, mas a melhor coisa do filme é, tchan tchan tchan – Robert Downey Jr. ! dã !) e comprei os primeiros 4 episódios de FRINGE. Fui ver terça a noite só. Surpresa ! É um dos melhores seriados que ja vi, claro, tem seus down sides, mas, no geral, muito bem realizado, em todos os sentidos.
Não sei se consigo explicar exatamente sobre o que é o seriado, mas posso tentar.
Ele segue uma agente do FBI Olivia Dunham (é ? não lembro) que acaba envolvida em casos bizarros que lidam com a chamada Ciência de Borda (Fringe Science, daí, o nome em inglês), que não é considerada ciência exata. A verdade é que eu nã posso explicar o que é direito, senão, tira toda a graça do seriado. Enfim, ela tem a ajuda de um cientista, Walter Bishop, que trabalhou para o governo nos anos 70, realizando experimentos relacionados a esses recentes casos bizarros; e seu filho, Peter,o único que consegue decifrar metade das loucuras que o pai, que ficou trancado num manicômio por quase vinte anos, fala.
Chega, explicação meia boca, longa demais, só quero falar o que eu falei depois que vi apenas o segundo episódio “FRINGE é o ARQUIVO – X da minha geração.”
E isso, é dizer muito…



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